18 maio, 2010
02 maio, 2010
Aparando arestas
Meninas, acho que o mundo seria um lugar melhor e as relações mais equilibradas se nós mulheres metessemos em nossas lindas cabecinhas algumas coisinhas sobre eles:
- Eles não assinam a Playboy exclusivamente por conta das fotos da mulherada nua em pelo. As entrevistas e as reportagens são muito boas também.
- Os homens enxergam basicamente 16 cores, como o padrão do Windows. Pêssego para eles é uma fruta e abóbora um vegetal. Eles não têm idéia do que seja fúcsia.
- Se ao perguntarem se há algo errado conosco e nós respondermos que não, eles vão agir como se nada estivesse errado.
- Sim e não são respostas perfeitamente aceitáveis para a maioria das perguntas.
- Eles não assinam a Playboy exclusivamente por conta das fotos da mulherada nua em pelo. As entrevistas e as reportagens são muito boas também.
- Os homens enxergam basicamente 16 cores, como o padrão do Windows. Pêssego para eles é uma fruta e abóbora um vegetal. Eles não têm idéia do que seja fúcsia.
- Se ao perguntarem se há algo errado conosco e nós respondermos que não, eles vão agir como se nada estivesse errado.
- Sim e não são respostas perfeitamente aceitáveis para a maioria das perguntas.
26 abril, 2010
24 abril, 2010
01 abril, 2010
31 março, 2010
Big Bang
Apesar da pouca relevância, foi por conta disso que eu vim parar na blogosfera...
"In his breathtaking high-wire act of ventriloquism, Jerome Charyn pulls off the nearly impossible: in the THE SECRET LIFE OF EMILY DICKINSON he imagines an Emily Dickinson of mischievousness, brilliance, desire, and wit (all of which she possessed) and then boldly sets her amid a throng of historical, fictional, and surprising characters just as hard to forget as she is. This is a bold book, but we'd expect no less of this amazing novelist."
Brenda Wineapple; Author of "White Heat: The Friendship of Emily Dickinson and Thomas Wentworth Higginson"
From Publishers Weekly
Brenda Wineapple; Author of "White Heat: The Friendship of Emily Dickinson and Thomas Wentworth Higginson"
From Publishers Weekly
The inner life of Emily Dickinson was creatively effulgent, psychologically pained and emotionally ambivalent, as reported by Charyn, who here inhabits the mind of one of America's most famous poets. Charyn parrots the cadent voice of razor-sharp Dickinson, beginning in her years as the tempestuous young lyricist who aims to choose my words like a rapier that can scratch deep into the skin.
From the first page, witty Emily harbors conflicted feelings toward her female status: her esteemed father, the town's preeminent lawyer, adores Emily at home for her intellectual companionship, but also dismisses her formal education as a waste of money & a waste of time, and it's easy to see how Emily's poetic instincts are born from the shifting sensations of comfort and resentment brought by a childhood spent serenading Father with my tiny Tambourine. Emily's growth is brightly drawn as she progresses from petulant child to a passionate woman with a ferocious will and finally to that notorious recluse. However, while this vivid impersonation is a stylistic achievement, it's also confining and limits higher revelations.
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